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Esta seção procura seguir toda a atualidade Yanomami no Brasil e na Venezuela. Apresenta notícias produzidas pela Pró-Yanomami (CCPY) e outras ONGs, bem como notícias de imprensa. Propõe também comentários sobre eventos, publicações, exposições, filmes e websites de interesse no cenário Yanomami nacional e internacional.

Yanomami na Imprensa

Data: 21 - Abril - 2004
Titulo: Yanomamis e Ticunas em Exposição
Fonte: O Globo

“Yanomami, o espírito da floresta”, que faz parte da programação que discute a arte e a cultura indígenas no Centro Cultural Banco do Brasil. Junto com “Yanomami”, o CCBB também apresenta “Ticuna, pinturas da floresta”, com 40 pinturas e dois grandes painéis feitos pelos índios da aldeia, que fica no alto Solimões, além de fotos que registram o dia-a-dia na tribo. Grande sucesso”

Artistas como Gary Hill e Adriana Varejão mostram sua visão dos índios
O artista americano Gary Hill, conhecido no mundo inteiro por suas belas videoinstalações, resolveu que ia participar do projeto testemunhando, sem qualquer paliativo, como acontece uma cerimônia de iniciação ao xamanismo. Convenceu os índios, tomou a bebida sagrada e passou horas desmaiado, para depois acordar em delírio, dizendo frases desconexas. Os xamãs yanomamis precisaram invocar a proteção dos espíritos brancos para que Hill voltasse ao normal.

São e salvo, o artista transformou a experiência no vídeo que integra a exposição “Yanomami, o espírito da floresta”, que faz parte da programação que discute a arte e a cultura indígenas no Centro Cultural Banco do Brasil. Junto com “Yanomami”, o CCBB também apresenta “Ticuna, pinturas da floresta”, com 40 pinturas e dois grandes painéis feitos pelos índios da aldeia, que fica no alto Solimões, além de fotos que registram o dia-a-dia na tribo.

Grande sucesso de crítica e público quando esteve em cartaz na Fundação Cartier de Paris, ano passado, “Yanomami” reúne 13 artistas brasileiros e estrangeiros. Cinco deles — Hill, Adriana Varejão, Raymond Depardon, Stephen Vitiello e Wolfgang Staehle — passaram temporadas na aldeia, no meio da Floresta Amazônica.

— Tivemos a preocupação de fazer com que cada artista passasse uma temporada completamente isolado com os índios. Eu estava lá para fazer a tradução e ajudar no primeiro contato, mas não havia nenhum outro artista — conta o antropólogo Bruce Albert, idealizador da mostra.

Albert foi essencial para que Adriana Varejão fizesse o trabalho que está na mostra. — Ela levou um catálogo de suas obras recentes e os índios chegaram à conclusão que Adriana também é xamã. As pinturas que mostra no CCBB são interpretações das conversas com eles e dos desenhos que viu na aldeia — conta o antropólogo. (Daniela Name)

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Coordenação Editorial: Bruce Albert (Assessor Antropológico CCPY) e Luis Fernando Pereira (Jornalista CCPY)


 

 

 


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  Comissão Pró-Yanomami no seguinte
  endereço:
   
  proyanomamibv@proyanomami.org.br
   

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