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Esta seção procura seguir toda a atualidade Yanomami no Brasil e na Venezuela. Apresenta notícias produzidas pela Pró-Yanomami (CCPY) e outras ONGs, bem como notícias de imprensa. Propõe também comentários sobre eventos, publicações, exposições, filmes e websites de interesse no cenário Yanomami nacional e internacional.

Yanomami na Imprensa

Data: 28 - Fevereiro - 2005
Titulo: Orçamento para este ano é de R$ 35 mil
Fonte: Folha de Boa Vista

A proposta de investimento de recursos para o provimento da saúde indígena no Estado de Roraima, neste ano de 2005, é da ordem de R$ 35 milhões. Esse volume de verbas é 33% maior do que o destinado no ano passado pelo Ministério da Saúde. A informação foi prestada ontem ao programa Agenda da Semana, da Rádio Folha, por Ramiro Teixeira, superintendente regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).

Os recursos serão aplicados na compra de medicamentos a serem distribuídos para os índios que precisam de tratamento, na reestruturação da Casa do Índio, que deve receber mais R$ 1 milhão em investimentos em obras de infra-estrutura (em 2004 já foram gastos R$ 1,5 milhão) e em obras de saneamento nas áreas indígenas. Conforme Ramiro Teixeira, uma das prioridades da Funasa será com o tratamento da água consumida pelos índios.

Na Casa do Índio estão sendo construídas mais três enfermarias, com 45 leitos (redes) para atender aos indígenas. Ainda haverá investimento em recursos humanos para melhor atender aos índios.

Teixeira diz que a meta da Funasa é transformar a Unidade de Saúde Indígena numa referência para o país. “Vamos transforma a Casa do Índio numa escola para repassar para o país o modelo de saúde indígena praticado em Roraima”, afirma.

Os recursos, na sua maioria, serão gerenciados pela própria Funasa, através de uma parceria feita com a Universidade de Brasília, que substitui a atuação da Urihi na área Yanomami, e pelo CIR, Conselho Indígena de Roraima, nas demais regiões onde habitam os vários povos indígenas roraimenses. O contrato com a Urihi não foi renovado, segundo Teixeira, porque a ONG não aceitou os termos contratuais estabelecidos pela Funasa.

A nova determinação do Ministério da Saúde, segundo disse o superintendente da Funasa em Roraima, é que a própria fundação gerencie os recursos destinados à manutenção da saúde indígena. Com isso se pretende diminuir a atuação das ONGs a quem antes era confiada a administração dos recursos.

Ele reconheceu haver um descontentamento das demais entidades indígenas – Alidicir, Arikon e Sodiur - em relação à “preferência” dada ao CIR para a gestão dos recursos repassados pela Funasa e que são destinados aos cuidados da saúde indígena.

Teixeira explicou, no entanto, que não se trata exatamente de uma “preferência”, mas sim do fato de que a proposta apresentada pelo Conselho Indígena ter se mostrado mais organizada. O CIR administra os recursos repassados pela Funasa para cuidar da saúde indígena nos distritos sanitário Leste e Oeste.

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Coordenação Editorial: Bruce Albert (Assessor Antropológico CCPY) e Luis Fernando Pereira (Jornalista CCPY)


 

 

 


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