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Brasília,     


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Esta seção procura seguir toda a atualidade Yanomami no Brasil e na Venezuela. Apresenta notícias produzidas pela Pró-Yanomami (CCPY) e outras ONGs, bem como notícias de imprensa. Propõe também comentários sobre eventos, publicações, exposições, filmes e websites de interesse no cenário Yanomami nacional e internacional.

Yanomami na Imprensa

Data: 24 - Novembro - 2005
Titulo: Coordenador da Funasa afirma: “Ou não querem ver ou não querem entender
Fonte: BV News

CCPY

Foto: BV News

Líderes indígenas reunidos com o coordenador regional da Funasa

O coordenador regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) Ionilson Sampaio, foi enfático ao afirma ontem (23), à tarde durante a reunião com líderes indígenas, que os problemas enfrentados são em fazer a sede da instituição em Brasília, reconhecer a gravidade da falta de assistência médica aos indígenas de Roraima e do Amazonas. Sampaio disse que diversos documentos informando a situação e solicitando a liberação de recursos foram enviados a Brasília, mas não foram atendidos.

“Acredito que se fizermos uma reunião com todas as conveniadas e se for o caso ir a Brasília, expor esta situação. Apesar de que ela já tem sido exposta há muito tempo e quase todo dia. Ou não querem ver ou não querem entender. Enviamos documentos, pedimos recursos e não chegam. A gente precisa de uma coisa mais concreta porque as ações de saúde não podem ser descontinuadas da maneira que estão”, declarou.

O coordenador afirmou que está disposto a buscar soluções para os problemas. “Estamos esperando também uma resposta positiva sobre isso. Não é por falta de vontade, todo mundo está preocupado, o problema está mais em Brasília, não sei por que não se resolvem essas questões”, declarou.

Sampaio informou que aguarda a descentralização de R$ 3 milhões, do total de R$ 6 milhões, que ainda não têm dada para chegar. “Os 3 milhões ainda não chegaram, por isso estou tentando saber porque tanta demora”, disse completando: “não tem nada que impeça, o Instituto Brasileiro de Direito à Saúde (IBDS) já fez sua prestação de contas e o que me foi repassado é que vai ser liberado”, declarou.

Na quarta-feira foram pagos R$ 150 mil a uma empresa de táxi aéreo que faz o transporte de funcionários e equipamentos. O serviço está garantido por mais 15 dias.

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Coordenação Editorial: Bruce Albert (Assessor Antropológico CCPY) e Luis Fernando Pereira (Jornalista CCPY)


 

 

 


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